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1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 38(1): 64-68, jan.-mar. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-777555

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi verificar se o desequilíbrio dos músculos do joelho pode estar associado com o surgimento de lesões em corredores. Vinte corredores fizeram uma avaliação isocinética nas velocidades de 60, 180 e 300o/s e foram acompanhados por três meses para verificar a ocorrência de lesões. Quatro atletas (21%) apresentaram lesões que envolveram a região do joelho e o desequilíbrio muscular encontrado foi associado ao surgimento de lesões, nas três velocidades testadas (p < 0,05).


Abstract The aim of this study was to determine whether a muscle imbalance of the knee is associated with running injuries. Twenty runners were evaluated by an isokinetic dynamometer at 60, 180 and 300 degrees/second. Runners were followed for three months to determine the incidence of injuries. We used the chi-square test to verify the association between muscular imbalance and the appearance of injury. Four athletes experienced injuries (21%), all registered in the knee. Muscle imbalance was associated with running-related injuries for the three tested velocities (p < 0.05). To conclude, a muscle imbalance may be associated with running injuries.


Resumen El objetivo de este estudio fue determinar si el desequilibrio muscular de los músculos de la rodilla puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores. Veinte corredores realizaron una evaluación isocinética a velocidades de 60, 180 y 300º/s. Se hizo un seguimiento de los participantes durante tres meses para determinar la incidencia de las lesiones. Se utilizó la prueba de chi cuadrado para determinar la asociación entre la aparición de un desequilibrio muscular y la de las lesiones. Cuatro atletas (21%) presentaron lesiones en la región de la rodilla. El desequilibrio muscular se asoció con la aparición de lesiones en las tres velocidades probadas (p < 0,05). Se concluyó que un desequilibrio muscular puede estar asociado con la aparición de lesiones en corredores.

2.
Fisioter. Bras ; 8(3): 188-191, maio-jun. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491274

ABSTRACT

Objetivo: Analisar se a prática da caminhada em esteira elétrica inclinável altera a curvatura lordótica do sujeito. Material e método: Foi realizada uma seleção aleatória de dez indivíduos atletas de futebol profissional. A caminhada se iniciou com 0,0% de inclinação, com aumento de 2% até o limite do aparelho de 14% de inclinação. A avaliação foi realizada através de três marcas colocadas na região lombar (L1, L3, L5) e fotografada durante a inclinação da esteira. Essa avaliação foi realizada por um sujeito não participante do estudo (avaliador-cego). Resultados: Observou-se três padrões diferentes entre os participantes da amostra. Uma análise de agrupamentos deu embasamento para que os indivíduos fossem classificados em três categorias: Grupo 1 (indivíduos 7, 8 e 9), Grupo 2 (indivíduos 2, 3, 5 e 6) e Grupo 3 (indivíduos 1, 4 e 10). Entretanto, nenhuma variação de angulação quanto à inclinação foi considerável. Conclusão: Não observamos em nosso estudo correlação estatística quanto ao aumento da curvatura lombar com a inclinação da esteira. A analise de grupos de indivíduos com diferentes características, precisam ser estudados no intuito de compreender detalhadamente o fenômeno estudado.


Objective: To analyze whether walking on inclined treadmill modifies the subject lordosis lumbar bending. Material and method: Ten professional soccer players were selected. The walking started at 0,0% of inclination, with 2% increase until 14% of inclination. The evaluation was carried through three marks placed in the lumbar region (L1, L3, L5) and photographed during the inclination of the treadmill. This evaluation was carried out through by a appraiser-blind subject. Results: Three different patterns among the participants were observed. An analysis of groupings gave basement so that the individuals were classified in three categories: Group 1 (individuals 7, 8 and 9), Group 2 (individuals 2, 3, 5 and 6) and Group 3 (individuals 1, 4 and 10). No significant variation of angulations concerning the inclination was observed. Conclusions: We did not observe in our study statistic correlation to the increasing of the lumbar bending with the treadmill inclination. The analysis of groups of individuals with different characteristics is necessary to better understand this phenomenon.


Subject(s)
Lumbosacral Region , Manipulation, Spinal , Exercise Test
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